quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Gênesis- Apresentação. Edgar Izarelli de Oliveira
Boa noite, pessoas!
Hoje vou fazer uma breve apresentação do meu novo trabalho chamado “Gênesis”.
Acabo de terminar de escrever, vou passar uma correção, e, na quinta-feira, dia 22/12 , começarei a postá-lo em forma de capítulos no meu blog, como aconteceu com meu conto “O Retorno de Saturno”. Será o meu presente de Natal para vocês..
Primeiramente, quero avisar que possui temas adultos, portanto, não é aconselhável para menores de 16 anos, mas claro que é só um conselho...
Dito isto, deixem-me explicar porque não estou classificando este trabalho em nenhuma denominação literária. Ele começou a ser desenvolvido em Maio deste ano, com o cálculo de ser um conto de mais ou menos 20 páginas, mas eu não consegui chegar nem à metade da trama nesse espaço; acabei concluindo na 42ª página, tendo uma extensão que não condiz muito com a de um conto tradicional.
Um outro problema encontrado no enquadramento deste trabalho dentro de uma classificação conhecida é a questão dos núcleos narrativos. Para simplificar um pouco e manter minha política de literatura para todos, o núcleo narrativo é o que dá liga aos diversos “ingredientes”de um trabalho literário narrativo, que conta ou noticia uma historia ou fato. Em outras palavras, é “o quê”, no sentido de substantivo, “a coisa” que se está contando. Então, por exemplo, o lide, o primeiro parágrafo de uma notícia, aquela frase que fica embaixo do título, sempre apresenta o núcleo da noticia: “Fulano de tal anunciou ontem que vai se aposentar por invalidez.” Então o jornalista desenvolve o texto em cima disso. Em contos, geralmente, o núcleo fica nas entrelinhas, mas, para ser considerado conto, é necessário que se tenha apenas um núcleo. Sinceramente, eu não sei se tem apenas um núcleo, embora todo enredo do trabalho se passe em apenas uma hora. Bom, fica a discussão para os literatos de plantão. Quem descobrir em que categoria se encaixa esse trabalho, me diga!
Bom, talvez o título chame atenção nessa época do ano, com o Natal logo ali, mas não se trata de um trabalho natalino e, além do título, pouco se aproxima de temas religiosos, embora debata muito diversos valores humanos e sociais; ou, melhor colocando, para mim não tem muitas referências bíblicas. Não pretendo, com está apresentação, trancar nenhuma interpretação possível. Gênesis foi o melhor título que consegui, pois, além de fazer esse link com o religioso, ainda fica bem sugestivo como título, portanto, vou deixar esse mistério para o prazer de vocês.
Como já disse, é um projeto iniciado em Maio, por isso talvez dialogue com as poesias e textos postados naquela época em que estava discutindo comunicação humana. Esse trabalho traz duas personagens centrais, Marília Buonicelli e Carlos Magno Vieira, Ambos nomes inventados que não fazem referência a ninguém. Os outros personagens com nome, não tem sobrenome e, embora o “professor Sergio” tenha tido alguma inspiração inconsciente nos meus professores de biologia e tango que eu só percebi depois, eu não procurei inspiração em ninguém com esses nomes conscientemente.
No mais, esse meu novo trabalho é narrado em 1ª pessoa participativa, o personagem fala sobre algo que aconteceu, está acontecendo ou acontecerá consigo mesmo e com aqueles que estão ao redor, como já é característica minha, e apresenta vários conflitos de diferentes ordens, psicológica, temporal, social, linguagem e etc. que são discutidos na trama. E onde procuro apresentar características de uma doença muito grave pela qual passei. A depressão. Muita gente não sabe, mas depressão tem níveis.
É um texto complexo que deve ser apreciado, saboreado, por isso e, logicamente, pela grande extensão, será postado aos poucos. Creio que em 21 capítulos. Pretendo postar uma parte a cada três dias.e criarei um marcador só para ele, assim fica mais fácil de achar...
Estréia dia 22/12!
Feliz natal!
Ed.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Viviane Neres
Escrevi para os amigos do sarau...
Amigos...
Amigos são a família que a gente pode escolher... Será?
Tem amigos que acontecem sem querer;
Tem amigos escolhem a gente e depois a gente acaba aceitando;
Tem amigos que a gente escolhe, mas não somos escolhidos;
Tem amigos que só aparecem de vez em quando, tem os que não aparecem,
Tem os que sempre estão com a gente, bem perto ou mesmo de longe.
Tem até os que marcam hora para aparecer...
Tem os que só aparecem em festa e tem os que chegam sem avisar,
Os que precisam conversar e os que gostam de ouvir.
Hoje em dia tem amigo até virtual!
Não sei se ainda existe ou se já artigo de museu, mas existiam amigos imaginários...
E esses sim a gente escolhe, a gente monta!
Tem amigos com quem contamos, tem amigos que contam conosco.
Tem amigo que tem cara de poucos amigos, tem amigo que anda com muitos amigos.
Tem amigo que faz a gente rir, tem amigo que não, tem amigo que sabe consolar...
E tem amigo que não da pra ser levado a sério e tem amigo que sempre fala sério!
Tem ate amigo sem amigo, amigo solitário, amigo só de si mesmo...
Mas o importante é ter com quem compartilhar-se!